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Imagem: Fabio Tadeu
Histórias de motel

Quem vai a um motel procura, normalmente, um lugar seguro e com privacidade, para pôr em prática seus desejos sem precisar se preocupar com absolutamente nada. Mas nem sempre as coisas são tão simples. Não que um vendedor de seguros vá ligar, sua -

- sogra chegar de surpresa e o porteiro interfonar só para testar o aparelho. É que esse "ninho de amor", em que você se sente aparentemente salvo de tudo isso, também pode ser palco das mais absurdas e inusitadas situações, capazes de transformar um programa a dois em uma verdadeira tragicomédia erótica.

À espera de uma suíte, a médica Lavínia Aguiar passou por uma autêntica saia-justa. "Durante um dos meus namoros, que já estava indo por água abaixo, eu comecei a ficar com outro cara. Um belo dia, estávamos na fila do motel e eu, já apreensiva, reparava em todos os outros carros que estavam na espera, com medo de encontrar algum conhecido. E eis que, de repente, fico olho no olho com o irmão do meu namorado. Detalhe: com um cara no banco do carona. Escandalizei total! Pensei em me esconder, em gritar, mas mantive a calma. Tenho certeza que ele me viu, tanto quanto eu o vi", lembra. Lavínia diz que ainda hoje mantém relações com a família do ex-namorado, mas que o assunto morreu ali mesmo, na porta do motel. "E olha que já se vão mais de dez anos", contabiliza.

O arquiteto Sérgio Oliveira, gerente de um motel da Tijuca, zona norte do Rio, está acostumado com as histórias do dia-a-dia dos "rotativos". "Tem de tudo", diz. Da sua vasta coleção de casos, ele lembra especialmente de um: "A menina estava chorando muito no saguão e eu fui saber o que estava havendo. Ela tinha conhecido um cara na noite anterior, numa festa, e os dois foram parar no motel. Na manhã seguinte, na hora de ir embora, os dois foram informados de que não poderiam pagar a conta com cheque. O rapaz, então, deixou a moça como garantia e foi tirar dinheiro no banco 24 horas. Não é nem preciso dizer que o sujeito não deu mais as caras e a menina teve que arcar com o prejuízo", conta. "Houve também uma vez em que um cliente começou a pedir cervejas quentes para o serviço de quarto", continua ele. "Depois de umas cinco latas, ele quis um charuto. Informamos que não vendíamos charutos e ele, insistente, com uma voz um pouco resignada, explicou que sua mulher estava 'recebendo um guia' e precisava fumar. Apavorada, a atendente só dizia ao telefone: 'ai, pelo amor de Deus, moço, não faz isso aqui não'", diverte-se.

Leonardo Galvão, proprietário de uma rede de motéis em São Paulo, já perdeu a conta das esquisitices que já viu. "Algumas já me trouxeram até prejuízos sérios. Uma vez, uma mulher, neurótica por limpeza, resolveu esterilizar a Jacuzzi que havia no quarto. Jogou álcool e tocou fogo, sem saber que a banheira era de plástico. O negócio derreteu inteiro e a senhora em questão teve uma crise de pânico e foi parar no hospital". Já a camareira Kelly Azevedo garante que o mais divertido é se surpreender, durante a arrumação, com os objetos insólitos deixados pelos clientes. "É muito comum encontrar brinco, isqueiro, batom. Mas eu já achei até quentinha de comida, um pandeiro e uma agulha de tricô. Mas a pior de todas foi um caranguejo, vivo, em cima da cama. Até hoje eu não consigo imaginar o que aquilo poderia estar fazendo ali", conta, impressionada.

No caso do administrador de empresas Rodrigo Abreu, o encontro com a namorada, num quarto de motel, acabou sendo muito mais ardente do que ele poderia imaginar. "Eu estava me divertindo com ela na sauna de um motel em Niterói, no Rio, fazendo um strip-tease. Naquele fogo todo, nem vi onde a toalha foi parar. Só sei que começamos a nos beijar e fomos direto para a cama", lembra. Mas a temperatura ainda iria subir muito mais. "Começou a aparecer uma fumaça estranha, mas como estávamos num daqueles motéis que mais parecem naves espaciais, pensei que fosse gelo seco. Até me lembrar de que gelo seco não tem cheiro". A toalha do strip-tease caiu justamente em cima do forno da sauna e começou um incêndio. "Foi em questão de segundos. O alarme disparou e as pessoas começaram a sair dos quartos apavoradas, de roupão, enroladas em lençóis. O pior de tudo foi, além da minha cara de taxo, ter que ver os clientes sendo obrigados a fazer interação uns com os outros, nas áreas comuns do motel", envergonha-se.

Mas algumas vezes, nem mesmo quem está na mais inocente prática escapa de uma situação comprometedora. "Quando eu era adolescente, fui trabalhar com meu pai, que tem uma fábrica de molduras de madeira. A questão é que a maior parte da clientela era feita de motéis e era muito comum eu ir com o meu pai visitar clientes, entregar notas", conta o músico Antônio Coelho. "Uma vez, fomos receber um pagamento em um motel na Praça da Bandeira e, quem conhece, sabe que esse é um lugar onde o trânsito está sempre engarrafado. Na saída do motel, meu pai embicou o carro na rua, esperando passagem. Na nossa frente, um senhor dentro de um Opala olhou para mim, para o meu pai, baixou a cabeça e balançou, reprovando aquela aparente depravação. Brinco com isso até hoje, contando para os amigos que fui ao motel com meu pai, e a trabalho!", diz.

É verdade que ninguém está livre das surpresas - agradáveis ou não - de um motel. Se em um dos maiores motéis do Rio de Janeiro, a média é de dez casais por fim de semana em cada suíte, imagine se a cama redonda e o espelho do teto falassem...

Fonte: www.bolsademulher.com


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